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Nível de CO2: Como detetar? Quais os efeitos?

A monitorização do nível de CO tem como principal objetivo monitorizar a concentração deste composto químico em ambientes fechados.

Detetar os níveis de CO2
Nível de CO₂ em ambientes fechados

O CO₂, ou dióxido de carbono, é um gás incolor e inodoro, o que faz dele um composto químico potencialmente perigoso para o ser humano. Num espaço fechado em que os níveis de CO2 se apresentarem demasiado elevados, podem surgir algumas complicações a nível de saúde, como dificuldade em respirar, tonturas, dores de cabeça, fadiga e perda de concertação.

Qualquer um de nós está sujeito a esta realidade, então, porque não monitorizamos constantemente a concentração de CO₂ em ambientes fechados, como escritórios, lojas e outros estabelecimentos?

A importância da monitorização do nível de CO₂

A qualidade do ar é um dos motivos que impacta diretamente o nosso dia a dia. Se temos cuidado com a nossa postura, com os alimentos que ingerimos, se temos cuidado em utilizar roupa confortável, porque não temos o mesmo cuidado com o ar que respiramos?

Monitorizar o nível de CO₂ em espaços fechados, permite identificar quais os valores que estão a ser atingidos dentro do ambiente de trabalho e também verificar em que pontos do dia existem esses “picos” de CO₂, para que se tome em especial atenção essas horas do dia.

A deteção do nível de CO₂ em ambientes fechados, é o primeiro passo para perceber, por exemplo num centro comercial, em grandes superfícies, ou edifícios de grandes dimensões, quais são as salas específicas da instalação que requerem uma maior circulação do ar, ou a instalação de outros métodos de estabilização do nível de dióxido de carbono.


Nível de CO₂ em ppmNíveis de CO2 em ppm

Propagação do vírus
  • A 800 ppm, 1% do ar que respira vem da respiração de outra pessoa;
Função cognitiva
  • Altos níveis de CO₂ afetam a produtividade, causando cansaço, tontura e dores de cabeça, e causam ainda a perda da capacidade cognitiva, levando à incapacidade de reter informação e perda do foco;
  • Mais de 1800 ppm resulta em fadiga, com uma redução de 70-80% na função cognitiva;
Monitorização HVAC
  • Um nível elevado de CO₂ podem indicar fluxo de ar insuficiente e pode significar a presença de outras toxinas nocivas para a saúde, no ar que respiramos;

Como realizar a monitorização de CO₂?

A monitorização pode ser feita utilizando soluções com tecnologia de ponta, utilizando equipamentos específicos. Alguns destes instrumentos de medição do nível de CO₂, permitem a visualização detalhada dos valores em plataformas dedicadas.

Um dos métodos que aconselhamos para verificação do nível de CO₂, passa por utilizar:
  • Medidor de CO₂ portátil – Breeze 
  • Software para visualização – Cozmos

plataforma de visualização dos níveis de CO2Medidor de CO₂

O Breeze é um medidor de CO₂ portátil que permite verificar também outras variáveis como temperatura, humidade e pressão atmosférica. Este equipamento realiza a medição do nível de CO₂ em intervalos de 15min, com uma incrível precisão de ±30ppm. Trata-se de uma solução a pilhas, e portanto, portátil, pelo que podemos movimentá-la entre diferentes salas se assim o pretendermos.
Equipamento para monitorizar a concentração de CO2
Os dados são enviados em tempo real para uma plataforma de monitorização através do protocolo de comunicação LoRaWAN, uma tecnologia de baixo consumo e extremamente económica. Caso não pretender visualizar os dados numa plataforma dedicada, o medidor de CO₂ Breeze pode incluir um display físico para verificação dos valores instantâneos.

Software para visualização dos dados - Cozmos

Todos os dados monitorizados pelo medidor de CO₂ são enviados para o Cozmos. Esta incrível plataforma multi protocolo, em nuvem, oferece a possibilidade de conectar vários equipamentos, mesmo que utilizem diferentes protocolos de comunicação. Desta forma, é possível visualizar os dados recolhidos pelo medidor de CO₂ portátil, com algumas funcionalidades muito peculiares, como por exemplo:
Software para visualização de dados
  • Visualização do histórico de dados;
  • Picos dos níveis de CO₂;
  • Concentração exata, com horários detalhados;
  • Entre outras.

Como evitar níveis elevados de CO₂?

Uma das soluções para evitar que o nível de CO seja muito elevado, passa por decorar os espaços com plantas. Porquê plantas? Porque estes seres vivos, são uma fonte de recolha de CO natural, através dos seus processos de fotossíntese, sendo apenas necessária a exposição solar. Para além de serem uma forma fantástica de decoração de espaços interiores, as plantas oferecem uma ajuda essencial para evitar problemas relacionados com a concentração de CO.

Outra solução que poderá contribuir para melhores níveis de CO, passa por abrir as janelas, o que permite uma circulação natural do ar. Apesar de ser uma forma relativamente simples e nada dispendiosa, por vezes pode não se tratar da maneira mais confortável de o fazer, isto porque as condições atmosféricas podem não ser as mais favoráveis.

As fontes de calor externas, como por exemplo, radiadores, ar condicionado, entre outras, são também um fator que leva ao aumento do nível de CO. Por se tratarem de uma fonte de energia, e a energia ser um dos principais fatores do aumento da poluição no mundo, a redução no número destes equipamentos é uma solução prática para a redução dos níveis de CO e para um ambiente mais sustentável.

Conclusão

A realidade que abrange a monitorização do nível de CO em espaços fechados é cada vez um conceito mais relevante para as organizações. A qualidade do trabalho, a produtividade, bem como o ambiente dentro do próprio espaço, é fundamental para o bem-estar de todos. Realizar o controlo dos níveis do CO é fulcral para um aumento da eficiência e da qualidade de vida de todas as pessoas.

De acordo com um estudo realizado para a Sociedade de Ciências Agrarias de Portugal – SCAP, garante que “Estes poluentes induzem o aparecimento de um amplo espectro de problemas de saúde, desde situações frequentes de desconforto e com interferência no desempenho cognitivo, associadas a exposições a atmosferas com substâncias libertadas pelo próprio metabolismo humano, a situações mais gravosas que, em alguns casos, podem mesmo ser fatais.” Realçam ainda que “A exposição a atmosferas interiores é uma das causas mais relevantes de morbidade e mortalidade, pelo que não surpreende que no início deste século a USEPA (United States Environmental Protection Agency) e a SAB (Science Advisory Board) tenham colocado a poluição do ar interior entre os cinco principais riscos ambientais para a saúde pública”

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Rúben Pereira

Gestor Produto

Bruno Barbosa

COO

Ricardo Jesus

Dir. Técnico
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